Salmo 141. 3 e 4

A leitura de hoje do nosso calendário de leitura bíblica está em Salmos 140 a 142 e 1 Coríntios 14:1-20.

A Palavra de Deus no Salmo 141, versos 3 e 4, diz: "3. Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios! 4. Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de coisas más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma eu das suas gulodices!"

Interessante observar que a preocupação do Salmista está voltada para os seus sentimentos ou, como poderíamos dizer, pensamentos do seu coração. Ele pede ao Senhor uma guarda para os seus lábios. O Salmista parece estar lendo os ensinamentos de Tiago no capítulo 3 vv. 6 da sua epístola, que diz: "A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno". Ou parece ter acabado de ouvir as palavras de Jesus em Lucas 6. 45c, que diz: "pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca".

Nos momentos de luta, de perseguição que estivermos vivendo, não podemos nos deixar contaminar, nos envolvendo e nos ocupando com aqueles que praticam iniqüidades. Devemos guardar os nossos lábios e os nossos sentimentos para não pecar contra o Senhor.

Como o Salmista declara no verso 8: "Mas os meus olhos te contemplam, ó Senhor, meu Senhor; em ti tenho buscado refúgio; não me deixes sem defesa", assim devemos voltar os nossos olhos, nossos corações e pensamentos para o Senhor.

O Salmista entende que os pensamentos não podem ficar detidos ou tomados por sentimentos iníquos, mas como declara Paulo em Filipenses 4. 8: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai", e esse tem que ser o nosso modo de pensar e agir.

Senhor, quando estivermos passando por lutas, nos ajuda a preservar os nossos corações de todo mal, para que não venhamos a nos enlaçar nos caminhos do homem iníquo e nos afastar de Ti, em Nome de Jesus. Amém.

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Salmo 138. 8

A leitura de ontem do nosso calendário de leitura bíblica está em Salmos 137 a 139 e 1 Coríntios 13.

A Palavra de Deus no Salmo 138 verso 8 diz: "O Senhor aperfeiçoará o que me diz respeito. A tua benignidade, ó Senhor, dura para sempre; não abandones as obras das tuas mãos".

Deus é fiel para cumprir todos os Seus propósitos. Achamos que por estar demorando a nossa vitória, Deus está impedido de agir ou tenha se arrependido da promessa. Só, que a Palavra de Deus em Números 23 vv. 19 diz: "Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?"

Não existe arrependimento da parte do Senhor! Quando Ele fez a promessa para cada um de nós, Ele já nos conhecia e sabia o que iríamos fazer ou pensar, e mesmo assim, Ele nos prometeu.

A promessa de Deus é fiel, o Senhor não se arrepende.

O Salmista no verso que nós lemos pede a Deus que não abandone os Seus projetos na sua vida. Ele está certo de que Deus irá concluir a obra que Ele mesmo iniciou. Não será uma obra inacabada, muito menos mal feita. A obra do Senhor é perfeita, Ele não erra e não falha. ALELUIA!

 Sabemos que podemos confiar, pois como diz a Palavra em Filipenses 1 vv. 6: "tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus".

A boa obra de Deus ao teu e ao meu respeito vai se concluir! A promessa vai se cumprir! A vitória certamente vai chegar! Todos nós ao fim de cada luta, de cada prova, somos aprimorados e estamos caminhando para alcançar a unidade da fé, a medida da estatura da plenitude de Cristo (Efésios 4. 13).

Senhor, nos ajuda a aguardar que Tu venhas concluir em nós a Tua magnífica obra, em Nome de Jesus. Amém.

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Salmo 135. 6

A leitura de hoje do nosso calendário de leitura bíblica está em Salmos 135 a 136 e 1 Coríntios 12.

A Palavra de Deus no Salmo 135, verso 6, diz: "Tudo o que o Senhor deseja ele o faz, no céu e na terra, nos mares e em todos os abismos".

O texto em destaque nos faz refletir a respeito da soberania de Deus. Ele é o criador dos céus e da terra. Diz, a Palavra de Deus, em Isaías 43 vv. 13: "Eu sou Deus; também de hoje em diante, eu o sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?". Quando Deus se levanta para agir na terra, não existe quem possa mudar os Seus desígnios! Aquilo que Ele tiver decidido, Ele fará!

Deus não é movido por torpes  sentimentos humanos. O Salmo 7, verso 11, diz: "Deus é um juiz justo, um Deus que sente indignação todos os dias". Todos os Seus atos são eternamente justos.

Podemos aquietar os nossos corações, pois Deus não irá permitir que sejamos assolados para sempre. O Salmista no Salmo 94, verso 2, clama: "Exalta-te, ó juiz da terra! dá aos soberbos o que merecem". Ainda no mesmo Salmo 7, verso 12, diz: "Se o homem não se arrepender, Deus afiará a sua espada; armado e teso está o seu arco". Deus está preparando o Seu arco contra os nossos inimigos. ALELUIA!

"Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo" (Hebreus 10. 31).

Deus não está alheio à nossa situação, às afrontas e perseguições. O verso 14 do Salmo 135 diz: "Pois o Senhor julgará o seu povo, e se compadecerá dos seus servos". Deus irá julgar o povo, mas conosco, os Seus servos, está a Sua misericórdia e compaixão.

Oremos: Senhor, estende a Tua mão para nos livrar daqueles que nos oprimem e querem ver a nossa destruição, em Nome de Jesus. Amém.

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1 Coríntios 11. 27, 28 e 31

A leitura de hoje do nosso calendário de leitura bíblica está em Salmos 132 a 134 e 1 Coríntios 11:17-34.

A Palavra de Deus em 1 Coríntios 11, nos vvs. 27, 28 e 31, diz: "27. De modo que qualquer que comer do pão, ou beber do cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. 28. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice... 31. Mas, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados".

O texto acima é muito conhecido entre nós e, muitas vezes, utilizado como texto áureo para a celebração da Santa Ceia do Senhor. No entanto, é uma Palavra que continua a servir como um alerta para as nossas vidas.

Vemos Paulo orientando e ensinado os cristãos em Corinto a respeito da liturgia e o significado da Ceia do Senhor. Isso transforma este texto em um alerta quanto a responsabilidade e reverência que devemos ter, quando vamos participar da Ceia.

No vv. 27, Paulo diz que aquele que come do pão e bebe do cálice, sem os discernir, come e bebe para sua própria condenação. Paulo está transferindo a responsabilidade aos próprios Coríntios. Eles deveriam fazer uma auto avaliação e então comer do pão e beber do cálice.

A partir do que Paulo está dizendo, vemos que não é o líder espiritual que irá, na sua essência, carregar a responsabilidade por aquele que participa indevidamente da Ceia do Senhor. Se a pessoa não faz dicernimento do corpo de Cristo, ela não deve tomar a Ceia. Mas, se vier a tomar da Ceia, faz na sua própria liberalidade e está debaixo do seu próprio sangue.

É certo que cabe ao líder ensinar e apresentar a seriedade da questão, porém a decisão é individual.

E se ampliarmos este conceito às nossas outras condutas de vida?

Temos tido o correto dicernimento do que é certo e errado em relação ao que fazemos? Se não temos o discernimento, fazemos assim mesmo?

Somos alertados pela Palavra de Deus a termos e vivermos uma vida de fidelidade, obediência e amor a Deus. Temos nos comportado assim?

Quando não temos o dicernimento daquilo que pretendemos fazer, buscamos a orientação?

Se vivemos uma vida sem orientação e discernimento em relação ao que fazemos, estamos correndo um sério risco de sofrermos condenação pelos nossos atos e, sem dúvida, o sofreremos.

Alguns poderão perguntar: "Mas como eu devo fazer essa auto análise, esse exame de mim mesmo?"

A palavra de Deus nos diz em 2 Coríntios 10 vv.  5: "derrubando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo", ou seja, a própria Palavra é o fiel da nossa conduta. Sem ela estamos sem rumo.

Alguns poderão dizer: "eu sou uma pessoa direita e de princípios, tenho vivido a minha vida de acordo com que eu sei e penso e tenho examinado minuciosamente tudo o que eu faço". Eu diria: isso é muito bom! Porém, devemos estar atentos ao que diz a Palavra em Jeremias 17 vv. 9: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?" E o vv. 10 diz: "Eu, o Senhor, esquadrinho a mente, eu provo o coração; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações". Misericórdia!

E é exatamente isso que nos remete ao vv. 31 do texto de Coríntios, que por sua vez nos traz uma realidade apavorante: O Senhor é quem vai nos julgar!

Paulo manda que nos examinemos, mas é o Senhor quem nos julga! O Senhor quem nos repreende!

Isso nos mostra que devemos ter os parâmetros de Deus, e não os nossos, para poder avaliar as nossas vidas.

Qualquer outra forma ou método será passível de correção da parte do Senhor.

Oremos: Senhor, não queremos nos tornar homens e mulheres dormentes na fé porque não conseguimos avaliar os nossos atos, conforme a Tua Palavra. Dá-nos sabedoria e Graça para podermos nos conduzir de forma a não sermos repreendidos por Ti, em Nome de Jesus. Amém.

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1 Coríntios 11. 1

A leitura de hoje do nosso calendário de leitura bíblica está em Salmos 129 a 131 e 1 Coríntios 11:1-16.

A Palavra de Deus em 1 Coríntios 11, no vv. 1°, diz: "Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo".

A palavra de Deus em Hebreus 12 vv. 1° diz: "Portanto, nós também, pois estamos rodeados de tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta".

Todos nós somos formadores de opinião, talvez a um nível diferente de alcance e influência, mas independente de idade, posição financeira ou cultural todos somos responsáveis por aquilo que ensinamos ou passamos para os outros.

A palavra de Deus diz em Provérbios 20 verso 11 que: "Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta". Vemos com isso que não existe idade ou conhecimento ou qualquer outra qualidade ou condição que exclua alguém. Todos são responsáveis e todos estão sendo observados.

Fica a pergunta: "Posso, assim como Paulo, mandar que os outros olhem para mim e façam o que eu faço? Tenho sido um bom exemplo para aqueles que me observam?"

Muitos pensam e agem assim: "Não devo nada a ninguém, logo não tenho que dar satisfação do que eu faço", ou "você não tem nada a ver com isso, a vida é minha e quem manda nela sou eu".

Mas, será que quem pensa assim já se perguntou qual é o motivo da sua existência?

Diz a palavra de Deus em Efésios 1 vv. 12: "com o fim de sermos para o louvor da sua glória, nós, os que antes havíamos esperado em Cristo". Então, o propósito da nossa existência e salvação em Cristo é exaltar o Nome do nosso Deus.

A parte final do vv. 1° de Hebreus 12 diz: "e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta".

Deus nos propôs uma carreira: a de O representar nesta geração, ser o exemplo entre as nações do Seu amor e da Sua eterna salvação em Cristo Jesus.

Estamos prontos para isso?

Poderiamos dizer: "Façam o que eu faço, pois é assim que Jesus é e faz"?

Senhor, Te pedimos misericórdia, pois queremos ser Teus imitadores, para que não seja necessário que se levante outra geração que o faça, em Nome de Jesus. Amém.

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